Isso aconteceu a alguns anos...
Nunca imaginei que um dia eu viajaria e iria me estranhar com os banheiros de outro país. Isso me veio de surpresa. Dentro do próprio Brasil eu já tinha visto todo tipo de banheiro. Desde os banheiros chiques com caixa de água "escondida" dentro da parede, até os modelos mais antigos, e outros menos elegantes, como os com bidê e aqueles cujo vaso é embutido no chão.
Aposto como tem gente que nunca viu um banheiro com o vaso sanitário embutido no chão. É uma coisa super estranha e justamente por isso não pensei que algum outro banheiro poderia me surpreender.
Pensando eu que não haveria nada de anormal, estou eu, chegando de viagem, fazendo uma visita ao mictório americano, ainda no aeroporto. Qual não foi o sentimento do estranheza ao notar que no mesmo não havia botão de descarga. Bem, nessas horas a gente não tem muito tempo pra pensar, então eu fui logo ao que interessava e deixei pra procurar o danado do botão depois.
Após tirar o que estava me agoniando de dentro de mim, eu me levanto, como faria qualquer pessoa depois de uma hora íntima como estas, para recolocar a roupa. Daí vem o susto!
O banheiro simplesmente deu descarga e como eu não esperava, dei aquele pulinho básico, sozinha, dentro do ambiente privado de um prédio público. Banheiro público americano freqüentemente tem sensor para garantir que mesmo na presença de pessoas mal educadas, o mesmo não ficará mal-cheiroso, conseqüência da falta do ato de apertar um botão.
Eu devo ter saído do banheiro com uma cara de ET... Depois disso ainda teve o processo de ir lavar as mãos. Normal, se a pia não abrisse com um sensor também. Lá estava eu, com as mãos ensaboadas, esperando que outra pessoa lavasse as mãos para que eu pudesse descobrir como fazia para abrir a torneira. Eu já havia tentado tudo: apertar, girar, puxar a torneira e nada acontecia. Cheguei a checar o chão, pra ver se não era acionada por pedal, e mesmo embaixo da pia. Até que olhando para o lado eu descubro, basta esfregar as mãos embaixo da torneira, que a água desce. Tão simples, e ao mesmo tempo tão complicado apenas por ser diferente. Esperei a figura do lado ir enxugar as mãos. Não havia aquelas máquinas que libera ar quente pra secar. No lugar, havia uma dessas que dispensa papel toalha, e pra variar também era automático. Bastando passar a mão pela frente, o papel sai lindinho pra enxugar a sua mão.
Dessa vez eu fui esperta, não passei muito tempo pra descobrir como fazia pra pegar uma toalha de papel. Me digam, o que falta ser modernizado no banheiro? Mais do que isso eu não sei.
Nunca imaginei que um dia eu viajaria e iria me estranhar com os banheiros de outro país. Isso me veio de surpresa. Dentro do próprio Brasil eu já tinha visto todo tipo de banheiro. Desde os banheiros chiques com caixa de água "escondida" dentro da parede, até os modelos mais antigos, e outros menos elegantes, como os com bidê e aqueles cujo vaso é embutido no chão.
Aposto como tem gente que nunca viu um banheiro com o vaso sanitário embutido no chão. É uma coisa super estranha e justamente por isso não pensei que algum outro banheiro poderia me surpreender.
Pensando eu que não haveria nada de anormal, estou eu, chegando de viagem, fazendo uma visita ao mictório americano, ainda no aeroporto. Qual não foi o sentimento do estranheza ao notar que no mesmo não havia botão de descarga. Bem, nessas horas a gente não tem muito tempo pra pensar, então eu fui logo ao que interessava e deixei pra procurar o danado do botão depois.
Após tirar o que estava me agoniando de dentro de mim, eu me levanto, como faria qualquer pessoa depois de uma hora íntima como estas, para recolocar a roupa. Daí vem o susto!
O banheiro simplesmente deu descarga e como eu não esperava, dei aquele pulinho básico, sozinha, dentro do ambiente privado de um prédio público. Banheiro público americano freqüentemente tem sensor para garantir que mesmo na presença de pessoas mal educadas, o mesmo não ficará mal-cheiroso, conseqüência da falta do ato de apertar um botão.
Eu devo ter saído do banheiro com uma cara de ET... Depois disso ainda teve o processo de ir lavar as mãos. Normal, se a pia não abrisse com um sensor também. Lá estava eu, com as mãos ensaboadas, esperando que outra pessoa lavasse as mãos para que eu pudesse descobrir como fazia para abrir a torneira. Eu já havia tentado tudo: apertar, girar, puxar a torneira e nada acontecia. Cheguei a checar o chão, pra ver se não era acionada por pedal, e mesmo embaixo da pia. Até que olhando para o lado eu descubro, basta esfregar as mãos embaixo da torneira, que a água desce. Tão simples, e ao mesmo tempo tão complicado apenas por ser diferente. Esperei a figura do lado ir enxugar as mãos. Não havia aquelas máquinas que libera ar quente pra secar. No lugar, havia uma dessas que dispensa papel toalha, e pra variar também era automático. Bastando passar a mão pela frente, o papel sai lindinho pra enxugar a sua mão.
Dessa vez eu fui esperta, não passei muito tempo pra descobrir como fazia pra pegar uma toalha de papel. Me digam, o que falta ser modernizado no banheiro? Mais do que isso eu não sei.