segunda-feira, 31 de dezembro de 2007

As estranhesas com o banheiro - Parte I.

Isso aconteceu a alguns anos...
Nunca imaginei que um dia eu viajaria e iria me estranhar com os banheiros de outro país. Isso me veio de surpresa. Dentro do próprio Brasil eu já tinha visto todo tipo de banheiro. Desde os banheiros chiques com caixa de água "escondida" dentro da parede, até os modelos mais antigos, e outros menos elegantes, como os com bidê e aqueles cujo vaso é embutido no chão.
Aposto como tem gente que nunca viu um banheiro com o vaso sanitário embutido no chão. É uma coisa super estranha e justamente por isso não pensei que algum outro banheiro poderia me surpreender.
Pensando eu que não haveria nada de anormal, estou eu, chegando de viagem, fazendo uma visita ao mictório americano, ainda no aeroporto. Qual não foi o sentimento do estranheza ao notar que no mesmo não havia botão de descarga. Bem, nessas horas a gente não tem muito tempo pra pensar, então eu fui logo ao que interessava e deixei pra procurar o danado do botão depois.
Após tirar o que estava me agoniando de dentro de mim, eu me levanto, como faria qualquer pessoa depois de uma hora íntima como estas, para recolocar a roupa. Daí vem o susto!
O banheiro simplesmente deu descarga e como eu não esperava, dei aquele pulinho básico, sozinha, dentro do ambiente privado de um prédio público. Banheiro público americano freqüentemente tem sensor para garantir que mesmo na presença de pessoas mal educadas, o mesmo não ficará mal-cheiroso, conseqüência da falta do ato de apertar um botão.
Eu devo ter saído do banheiro com uma cara de ET... Depois disso ainda teve o processo de ir lavar as mãos. Normal, se a pia não abrisse com um sensor também. Lá estava eu, com as mãos ensaboadas, esperando que outra pessoa lavasse as mãos para que eu pudesse descobrir como fazia para abrir a torneira. Eu já havia tentado tudo: apertar, girar, puxar a torneira e nada acontecia. Cheguei a checar o chão, pra ver se não era acionada por pedal, e mesmo embaixo da pia. Até que olhando para o lado eu descubro, basta esfregar as mãos embaixo da torneira, que a água desce. Tão simples, e ao mesmo tempo tão complicado apenas por ser diferente. Esperei a figura do lado ir enxugar as mãos. Não havia aquelas máquinas que libera ar quente pra secar. No lugar, havia uma dessas que dispensa papel toalha, e pra variar também era automático. Bastando passar a mão pela frente, o papel sai lindinho pra enxugar a sua mão.
Dessa vez eu fui esperta, não passei muito tempo pra descobrir como fazia pra pegar uma toalha de papel. Me digam, o que falta ser modernizado no banheiro? Mais do que isso eu não sei.

domingo, 23 de dezembro de 2007

Passando pra compartilhar uma foto.


Dessa vez eu consegui registrar. Saio de casa quando o sol está nascendo, e muitas vezes fico me deslumbrando com o efeito causado pelos tons celestiais na paisagem.

Fiz essa fotografia essa semana. Do estacionamento do condomínio mesmo. Espero que gostem!

sábado, 22 de dezembro de 2007

O Segredo do Papai Noel

Não vou falar de como ele consegue dar conta de distribuir presentes no mundo inteiro em uma noite, nem mesmo de como ele consegue ler todas as cartas com um endereço tão impreciso como "Pólo Norte". Essas coisas estão mais do que divulgadas em filmes e desenhos... não são mais segredo.
O segredo que eu tenho pra contar é como o Papai Noel mantém a barriguinha saliente dele e mesmo depois de tanto trabalho duro, consegue fazer inveja a qualquer Rei Momo.
Eu sempre pensei que o Papai Noel trabalhasse completamente de graça. Mas isso não é bem o que acontece. Ele recebe uma recompensa por todo o esforço feito pra distribuir tantos presentes... Esse "salário" é pago em biscoitos, literalmente!
Em cada casa americana onde o conto do Papai Noel é dito as crianças, é deixado um prato com alguns biscoitos caseiros e decorados acompanhando um copo de leite.
Tem até comercial de massa de biscoito fazendo uso dessa lenda. No comercial o menino flagra o pai comendo os biscoitos do Papai Noel e fica revoltado dizendo que o velhinho de roupa vermelha vai passar direto pois não há biscoitos. O pai então resolve a situação com a massa de biscoitos comercializada.
Imagine comer milhões de biscoitos em uma só noite... Maratona digna somente do Papai Noel!
Mas o segredo dele ainda não para por aí. Há de se levar em consideração o nível calórico dos biscoitos americanos. Um mísera porção de 2 biscoitos normalmente supera 200 calorias. Levando-se em consideração que o recomendado a uma dieta de alguém não sedentário deve ser em média de 2500 calorias, e que isso é conseguido com menos de 25 biscoitos, eu pergunto:
Qual o segredo do Papai Noel para não explodir?

quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

Aventuras Gastronômicas parte I - Festas

Estou dividindo o assunto em partes, pois realmente sobre isso eu tenho muita coisa pra falar. Vou começar pelas festas, pois fui a uma hoje, daí já saí de lá meio "inspirada" pra escrever aqui.
Quando a gente se insere numa cultura diferente, a comida passa a ter (pelo menos pra mim) uma importância maior do que tinha. As coisas que comemos normalmente e que não estão disponíveis na outra cultura fazem uma falta...
Modéstia a parte, eu cozinho bem, mas os meus primeiros meses aqui foram miseráveis nesse aspecto, pois nem os ingredientes eu achava pra fazer algo que prestasse.
Voltando ao assunto festas: fui hoje numa festa, dessas que cada pessoa leva um prato. Os americanos chamam esse estilo de festa "potluck" que traduzindo ao pé da letra seria algo como sorte do pote. Isso por que o que tem no pote pode ser sorte (good luck) ou azar (bad luck).
Como muitos de vocês já sabem, eu sou vegetariana. Daí que de todos os pratos disponíveis na festa (sem falar dos doces, pois esses geralmente não levam carne) haviam 4 em que não havia bicho morto dentro: ovos endiabrados, uma salada de batatas, uma salada de brócolis e uma bandeja de vegetais crus.
A bandeja de vegetais cru é que nem brigadeiro no Brasil: tem em toda festa. Trata-se de uma bandeja com divisórias onde cada parte vai um vegetal: brócolis, tomate, aipo e cenoura com um molho no meio da bandeja. Com a mão mesmo você mergulha o seu vegetal no molho e come.
Mas pela maneira como a festa estava sendo servida, não dava pra ficar parada no meio da fila que as pessoas fizeram para se servir, pra comer vegetais crus.
Ovos endiabrados são uma espécie de petisco delicioso. Eu gosto tanto que aprendi a fazer, já imprimi o meu toque pessoal e até mesmo divulguei a receita no site Tudogostoso.
Quem tiver a curiosidade de provar eu coloco o link, é bem facinho de fazer:
http://tudogostoso.uol.com.br/receita/27355-ovos-endiabrados.html
Como é um petisco bem legal, voou e eu só tive oportunidade de provar...
Daí resolvi fazer da salada de batatas e da salada de brócolis meu jantar. Mas vejam mesmo meu azar. A salada de batatas era DOCE!!! Não era salada de batatas doce, mas uma salada de batata com açúcar dentro.
Me digam, qual seria a reação de vocês de ver um prato com aparência maravilhosa, e quando coloca na boca o prato vira uma "coisa", uma "gororoba" mesmo? Não sei se consegui fazer uso de minhas habilidades teatrais suficientemente bem a ponto de disfarçar meu desgosto com a tal salada. Mas que eu tentei, eu tentei.
O último prato que seria minha opção, era uma salada cozida de brócolis. Estava gostosa, mas infelizmente os brócolis estavam cortados bem grandes, e não havia faca disponível. Quase cometi a gafe de derrubar meu prato na tentativa de cortar a verdura somente com o garfo. E pra não fazer a falta de educação de encher a boca ou comer um negócio cheio de molho com a mão, eu acabei deixando o tal quitute de lado.
Conclusão: provei, mas acabei passando fome.
Como essa não foi a primeira vez e provavelmente não vai ser a última, de vez em quando eu vou passar aqui e contar um pouco das minhas aventuras gastronômicas. Na verdade elas começaram no aeroporto mesmo, com uma pizza com erva doce.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

Ontem não pediram minha identidade!!!

Pois é... comecei a ficar preocupada! Acho que devo estar precisando de uns creminhos anti-rugas e coisas do gênero.
Aqui, sempre que se compra cigarro ou bebidas, os vendedores são obrigados a pedir a identidade pra que menores de idade não tenham acesso a tais produtos.
Quando eu trabalhava no supermercado, eu ficava justamente no setor onde os cigarros ficavam. Então eu normalmente quem pedia pra olhar a identidade dos outros, eu sempre tinha freguesas felizes, pois como sou péssima nessa questão de saber idade pela aparência eu pedia de todo mundo.
A recomendação da empresa que eu trabalhava, era pedir identidade de todos os clientes que aparentassem 30 anos ou menos. E a intenção é de que não passasse nenhum menor por causa de uma aparência de mais velho. Os menores que não tinham como mostrar a identidade, pois essa provava que eram menores, vinham com mil desculpas... mas não iria arriscar.
Ontem fui comprar cerveja. No Brasil, em qualquer esquina os adultos colocam as crianças pra ir comprar a cerveja que eles querem. Aqui fazer isso pode dar cadeia!
Voltando ao assunto, estou perto dos trinta, mas ainda não cheguei lá... Sei que envelhecer é um processo normal, mas que certas coisas que nos lembram que estamos ficando velhos as vezes pegam de surpresa, isso pegam.

sábado, 15 de dezembro de 2007

Entre as festas de fim de ano está o Hanukah.

O estresse do Natal e festas de fim de ano aqui são tão ou mais loucura do que no Brasil. Com o fator estressante a mais de que aqui as pessoas não tem 13º salário para compensar os gastos extras do período, e em muitos lugares chegam a receber menos, pois aqui se recebe por hora e essa época concentra 2 dos poucos feriados que os americanos tem por ano. Mas não vou falar do Natal agora, e sim sobre o Hanukah. O Hanukah é uma festa judaica, da qual eu assumo nunca havia ouvido falar no Brasil. Contudo, a população judia nos EUA é grande e por isso não é difícil ao ir num supermercado ou uma loja de departamentos e ver uma seção especialmente dedicada ao Hanukah.
Esta festa muda de data todo ano, da mesma maneira que o carnaval e tem duração de oito dias. Em 2007 o Hanukah começou a ser celebrado no dia 4 de dezembro. Da mesma maneira que no Natal, há trocas de presentes nesse feriado, sendo um deles um doce bem conhecido na minha infância: moedas de chocolate.
Não me perguntem por que eles dão moedas de chocolate nesse feriado. Ainda não descobri. Mas a festa em si é a festa das luzes e celebra um milagre que acontece no período em que o Templo de Jerusalém é devolvido aos Judeus. Quando foram acender uma chama, descobriram que todo o óleo havia sido profanado e que só havia óleo suficiente pra manter a chama acessa por um dia, no entanto esta permaneceu por oito dias, tempo suficiente para produzir mais óleo.
Essa é uma festa, que me parece interessante, tem símbolos que eu acho bem bonitos e eu gostaria de um dia ter a oportunidade de ir a uma festa de Hanukah. Na TV o canal de decoração no ano passado mostrou um programa especial de decoração de festas, fiquei até de madrugada assistindo. A festa de Hanukah ao meu ver foi a que ficou mais bonita.
Muitas luzes, espelhos e velas, tudo branco e prateado...

domingo, 9 de dezembro de 2007

Bonecos de neve.



Na minha opinião a neve é uma coisa linda quando se tem a oportunidade de passar o dia em casa (como hoje). Olhar aquele chão branquinho pela janela é bem legal. Só que infelizmente não neva somente quando se está de folga, e quando precisamos colocar o pé na rua, começam as coisas que me incomodam.
A primeira delas é a roupa. Colocar camadas de roupa pra ir tirando dependendo do aquecimento do ambiente é muito chato. Tem horas que me sinto um boneco ambulante, pois estou com tanta roupa que não consigo me mover direito, no entanto ainda tenho frio!
Tenho a sorte de não ter que limpar neve da frente de casa pra sair com carro. O condomínio onde moro é responsável pela remoção da neve no estacionamento. Mas mesmo assim ainda é muito chato ter que sair de casa. Se resolvo ir de ônibus, viro picolé humano na parada de ônibus, se resolvo ir de carro, preciso ter o tempo de limpar as janelas do mesmo e também ter a paciência de dirigir devagar e com cuidado, pois a neve escorrega e cria um perigo extra na direção.
Já tentei curtir a neve e saí pra fazer boneco uma vez. Sabe aquelas coisas de filme que vc faz uma bolinha e vai rolando até ela virar um bolão de neve? Comigo não funcionou. O boneco de neve que eu fiz com meu marido e mais um amigo ficou meio torto, pois não conseguimos fazer a neve aderir a bola menor. Ele ficou com uma cabeça assim, meio pateta. Confesso que foi divertido. Mas isso foi por causa das pessoas envolvidas e não pelo projeto em si.
Sei que é possível fazer o tal boneco de neve redondinho. No inverno passado alguém resolveu fazer um "passageiro" na parada de ônibus, e ele estava bem do jeitinho de boneco de neve de TV. Lembro-me de que o motorista do ônibus até tirou uma onda, perguntando se meu amigo não iria subir. Eu achei a idéia do lugar do tal boneco criativa e engraçada.
Está nevando desde ontem, e acumulou uma quantidade de neve razoável. Se a neve parar de cair de tarde, vou ver se consigo convencer meu marido a ir em busca do projeto boneco de neve novamente.
Se alguém aí souber uma dica legal de construção de boneco de neve, por favor me repassa. Confesso que talento pra construir boneco de neve eu não tenho.

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

Ô povinho que adora uma fila...

Não estou falando dos americanos. Dessa vez é dos brasileiros mesmo! Povo mestre na arte de criar filas, não há nenhum igual!
Fila pra comprar pão, pra ir no banco, pra subir no ônibus, pra esperar o ônibus, para pagar as compras no supermercado, pra comprar o lanche da tarde, pra pagar as contas do mês, pra dar parabéns ao aniversariante ou aos noivos... A você que está no Brasil faço essa pergunta: quantas filas já enfrentou hoje?
Isso é uma coisa que eu só vim me tocar a respeito, depois que eu cheguei aqui. O padrão de respeito ao consumidor nas lojas é completamente diferente. Se há 3 pessoas nas filas no caixa do supermercado, todo mundo vai pro caixa, até mesmo o gerente da loja (que eu já cansei de ver andando com um espanador pendurado no bolso de trás da calça). Se há duas pessoas na frente, e uma está demorando a contar o dinheiro, não é incomum o terceiro da fila desistir da compra.
Depois de me acostumar com esse outro lado do respeito ao consumidor, de não gastar mais 5 minutos quando vou ao banco resolver algo, de ver que cada um tem o seu espaço respeitado pra subir no ônibus mesmo sem fila, eu fui a uma missão intinerante do consulado brasileiro aqui na capital do estado.
Puxa vida! Aquela lá foi uma lição de maestria a respeito de como fazer uma fila que faria inveja a qualquer banco em dia de pagamento no Brasil!
Éramos (eu e meu marido) os terceiros da fila, e quando chegamos, a missão ainda não estava preparada. Depois de esperarmos mais ou menos uma hora(detalhe que chegamos meia hora do horário que já deveria ter começado), o representante do cônsul e sua equipe chegaram, e claro, a fila já estava tomando um volume de fazer jus ao povo que estava alí representado.
Meia hora depois, o representante do cônsul fala para todos: "nós vamos atender do jeitinho brasileiro!", como se a coisa já não estivesse com tal característica.
Mas pra minha surpresa, a coisa conseguiu ficar pior sim, então depois de todas as pessoas com filhos, sobrinhos, e outras crianças emprestadas por amigos e conhecidos que estavam no meio da fila foram atendidos, os adultos desacompanhados começaram a ter sua vez... Aproximadamente 5 horas foi o tempo que eu fiquei naquela fila. Eu tenho certeza de que quando voltar ao Brasil eu vou ser conhecida como fresca. Por que paciência pra perder tempo em fila eu não tenho mais.
Mas como tudo na vida tem um lado bom, fiz bons amigos naquele dia. Amigos que continuamos vendo e se encontrando com, e que sempre que perguntam como nos conhecemos nós respondemos: "em uma fila".

domingo, 2 de dezembro de 2007

As doenças e os segredos.

Depois de estar por mais de dois anos na "Terra do Tio Sam", eu tive alguns problemas de saúde como todos normalmente teriam, uma gripe aqui, uma dor alí, etc... E por causa desses fiz algumas visitas aos médicos.
Por que falar de médicos? A princípio não tem nada muito esquisito ou diferente. Você está doente, marca uma consulta, vai ver o médico. O que tem de diferente acontece justamente na sala de espera. Sempre que se precisa falar com um médico, o recepcionista lhe faz ler e assinar uma papelada falando sobre confidencialidade do seu estado de saúde. É um longo formulário que garante que você conhece o seu direito do segredo sobre a sua consulta.
Parece uma coisa simples, mas nem sempre é. Em uma das vezes em que fiquei doente, precisei me ausentar do trabalho por uns 3 dias. Como a doença começou em uma folga, nem pedi ao médico o atestado no momento em que fiz a visita. Depois que percebi que precisaria do tal papel, liguei para o consultório pedindo que o atestado fosse enviado por fax ao meu patrão, e o recepcionista me informou que eu precisaria ir pessoalmente e assinar outra papelada afirmando que eu concordo com a quebra de sigilo para que o tal atestado fosse feito. Eu ainda estava doente, sem condições de sair de casa e precisei esperar até ficar boa pra poder ter o tal atestado.
Isso parece até outra dessas coisas em que a gente não vê muito sentido. Mas existe um por que, e acho que a melhor maneira de explicar é mostrar como eu descobri: Estava eu em mais um dia de trabalho, quando um chefe coloca um aviso na porta "comunicado caso de infecção por Estafilococo no dia...". E não comentou quem foi a pessoa contaminada pela tal bactéria.
Pouco depois, uma colega de trabalho que havia visto o aviso comenta com alguém perto de mim:
"_ Você sabe o que é infecção por Estafilococo? Nunca ouvi falar nisso."
"_Sim, é uma infecção por uma bactéria."
Pouco depois a "figura" me olha e comenta:
"_ Eu nem quero passar perto da sua sala, essa é uma doença bastante contagiosa."
Não me perguntem de onde ela tirou a conclusão de que essa doença é contagiosa se nem mesmo sabia do que se tratava. Não faço a mínima idéia. Mas esse tipo de atitude me faz entender claramente o por que de existir tanto sigilo com relação as doenças.